Joseph Prince Ensina Heresias? Respondendo Críticas

Já faz anos que quero produzir um texto assim. Desde que mergulhei nas verdades da graça, conhecendo o pastor Joseph Prince, me deparei com um texto específico – não citarei aqui para não dar mais visibilidade – que levanta uma série de críticas ao pastor singapuriano, afirmando que Joseph Prince ensina heresias. Prince é pastor sênior da New Creation e uma das maiores vozes da mensagem da graça dos dias atuais. Nesses últimos dias, li novamente esse texto, e decidi produzir uma resposta.

“Textos-Provas”

O artigo em menção cita diversos versículos biblicos na tentativa de provar que Joseph Prince ensina heresias. Porém, uma rápida olhada no texto é suficiente para provar que existe uma grande falta de Exegese por parte do autor. Qualquer revisor mais crítico verá que esse artigo não passa “textos-prova.” Não existe exegese, interpretação de versículos, mas apenas citações. Por esse motivo, decidi produzi uma resposta a esse artigo interpretando alguns textos que fundamentam a visão de Prince. O Dr. Charles Bing escreve o seguinte a respeito desses artigos de “textos-prova”:

“…há muitas referências bíblicas. Mas referências bíblicas não fazem um argumento (Uma concordância também é ‘saturada biblicamente’). Chamamos o uso de referências bíblicas sem explicação, exposição ou exegese no contexto de ‘mensagens de texto-prova.” [1]

O Teólogo Jeremy Myers denomina isso de “hermenêutica de espingarda”[2]. Ele diz o seguinte:

“Aqueles que usam essa tática tentam ‘explodir você’ pelo grande número de versos que podem citar e que sentem que provam seu ponto de vista. Quando você tenta explicar um ou dois deles para mostrar que está ciente dessas passagens, mas tem uma compreensão diferente, eles se concentram em todas as outras passagens que citam e que você não explicou.” [3]

Por isso, nesse texto eu focarei em apenas alguns pontos: 1) Prince sobre o perdão de pecados; 2) Santificação progressiva; 3) Interpretação de 1 João 2:1. O objetivo é fornecer respostas para a acusação de que Joseph Prince ensina heresias.

Nos próximos parágrafos irei fazer algumas citações do texto que critica o pastor Joseph Prince e responderei a elas. Você lerá tudo na forma de um diálogo entre “crítica” e “resposta”.

As “heresias” de Joseph Prince a respeito do perdão de pecados

Crítica:Joseph Prince entende que a graça de Deus nos perdoa de todos os pecados do passado, do presente e do futuro, e que, dessa forma, não somos mais responsabilizados por eles…

O grande risco desse ensino é gerar nas pessoas uma falsa segurança, como se a santificação fosse algo desnecessário, uma vez que “todos” os pecados já estão perdoados e, agora, não temos responsabilidade sobre eles. Isso leva a uma doutrina antinomiana, que despreza, inconscientemente, a santificação, sob uma falsa ideia triunfalista do perdão dos pecados.”

— Depois disso o autor cita diversas passagens bíblicas com a tentativa de defender que as Escrituras nos chamam constantemente para confessar nossos pecados. É claro que todos os textos citados não reforçam a posição do crítico, isso porque o texto-chave para essa discussão e aquele que associa diretamente à confissão com o perdão de pecados é 1 João 1:9.

Resposta: O perdão de pecados é uma obra completa e plena porque o sacrifício vicário de Cristo foi uma obra completa. Trabalhando essa questão, Paulo fala de forma clara que nossa dívida foi totalmente paga:

E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas, Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. -Colossenses 2:13,14

1) Paulo é enfático ao afirmar que Cristo perdoou TODOS os nossos pecados;

2) Quando nos perdoou? Quando confessamos? Quando estávamos mortos;

3) Ele não se refere somente aos pecados passados visto que no versículo seguinte ele destaca que a escrita de dívida que era contra nos foi cravada na cruz. Essa dívida não está reduzida aos nossos pecados passados, mas é composta por todas as más ações que teremos ao longo da vida. Quantos pecados Cristo carregou? Todos. Essa é a dívida paga.

Comentando sobre o texto de Colossenses, o Dr. Charlie Bing disse:

…em Colossenses 2:13 , a palavra “todos” significa exatamente isso. Significa que Jesus perdoou todos os pecados, não importa o quão terrível seja. Também significa que ele perdoou todos os pecados passados, presentes ou futuros. Alguns podem ter dificuldade em aceitar o fato de que Deus perdoou até os pecados futuros, mas devemos perceber que todos os nossos pecados eram futuros para Jesus Cristo quando Ele os pagou na cruz. Jesus sabia os pecados que cometemos no passado e nos perdoou de qualquer maneira quando morreu na cruz. Da mesma forma, ele conhecia os pecados que ainda devemos cometer e nos perdoou de qualquer maneira na cruz.

A carta aos Hebreus é, sem sombra de dúvidas, um tratado espetacular a respeito da magnitude do sacrifício de Cristo. O autor de Hebreus destaca a profundidade desse sacrifício:

“…por seu sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar e tendo obtido eterna redenção para nós. “ (Hebreus 9:12)

Estaria o autor de Hebreus trazendo aos leitores uma falsa segurança? Com certeza ele tinha em mente que o sacrifício de Cristo é tão abrangente e seguro quanto o próprio Cristo. Se estamos em Cristo estamos totalmente seguros, e essa segurança não se fundamenta em nossas ações, mas como o autor de Hebreus descreve, “no seu sangue que nos deu eterna redenção”. De forma similar, no capítulo seguinte, o autor de Hebreus declara que:

porque com uma só oferta ele aperfeiçoou para sempre os que são santificados” (Hebreus 10:14)

Ainda em Hebreus, podemos construir uma argumentação que denota a eficácia e a natureza do sacrifício de Jesus:

sem derramamento de sangue não há perdão.
Hebreus 9:22

O silogismo a seguir esclarece o panorama do perdão:

1) Só há perdão com derramamento de sangue, é a única cláusula para a redenção:

2) Portanto, nenhum trabalho humano – incluindo confissões ou penitências – podem perdoar pecados, visto que a economia de Deus é baseada no sangue;

3) Dessa forma, se o sangue de Cristo foi derramado de forma definitiva, – e ele foi – de uma vez por todas, o perdão é total e completo.

Sobre a Santificação

O crítico pode divagar na palavra “santificado” e induzir, como fez no texto, que santificação se trata de um processo gradual. Embora essa opinião seja ainda majoritária no meio cristão, é necessário destacar que muitos teólogos e círculos acadêmicos estão contestando essa perspectiva. O renomado teólogo David G. Peterson argumenta sobre isso:

 “Embora a santificação tenha sido tradicionalmente entendida como a continuação e o desenvolvimento da nova vida que nos foi dada na regeneração, esta confusão de termos bíblicos obscurece temas teológicos importantes e a maneira como estão relacionados nas Escrituras…O NT não fala sobre se tornar mais e mais santo…A linguagem da santificação é usada para descrever a obra de Cristo em nos purificar do pecado e consagrar-nos a si mesmo como um povo dedicado ao seu serviço. Como a justificação, isso nos assegura nossa posição com Deus em Cristo. O desafio moral é viver as implicações dessa posição na santidade prática”.

É exatamente isso que Joseph Prince e os proponentes da hiper graça defendem.

O Teólogo Batista Fred Zaspel escrevendo para o The Gospel Coalition destacou que precisamos revisar nossos conceitos de santificação “progressiva”, isso porque o NT não nos fornece uma estrutura que associe crescimento na santificação. Esse é um pensamento que vemos em todas as ministrações e livros do Joseph Prince. Zaspel afirma:

“Em outras palavras, nossas discussões teológicas sobre santificação nem sempre estão intimamente ligadas ao uso bíblico dos termos. Nem sempre usamos a terminologia da santificação exatamente da mesma maneira que os escritores bíblicos o fazem. Na discussão teológica, a santificação geralmente denota algo que fazemos ou nos esforçamos para obter – piedade pessoal, o processo de nos tornarmos cada vez mais piedosos e assim por diante. Mas, no uso do Novo Testamento, a terminologia da santificação tem a ver com a predominância de um status que desfrutamos em Cristo.”

Depois de Cristo nos tornar Santos, somos chamados a vivenciar essa santidade em nossa vida diária. Manifestar a santidade que já recebemos. E essa manifestação não é o resultado de esforços em tentar “matar o velho homem”, ou de orações e jejuns religiosos sem direção, mas o resultado de termos uma consciência mais abrangente de Cristo e Sua Obra.

Joseph Prince e a confissão de pecados

Crítico:Assim, o que faremos com o texto de 1 João 1.9? Bem, a resposta de Prince para essa pergunta é fácil: não foi um texto escrito para a Igreja, pois, o primeiro capítulo (segundo ele) foi escrito para os gnósticos. Já do capítulo 2 em diante (ainda segundo ele), foi escrito para a Igreja.

O que não compreendemos é como o texto de 1João 2.1 não se enquadra na categoria de confissão de pecados, uma vez que, para sermos absolvidos de um delito pelo justo Juiz, precisamos de uma boa defesa de nosso advogado. Para que um advogado (secular) monte sua defesa, precisamos falar com ele sobre nossa causa. Logo, confessamos nossas dívidas e delitos e somos mediados pelo Advogado fiel, obtendo perdão de nossas dívidas assim como temos perdoado nossos devedores (Mt 6.12).

Resposta: Vejamos o que diz 1 João 2:1-2:

Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.
E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.

Perceba que Cristo está ao lado do Pai nos céus. Cristo não está ao lado do Pai para ainda realizar uma obra de perdão, mas sim porque a obra do calvário já foi finalizada. Veja o que Hebreus diz sobre isso: “Mas Cristo, tendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, para sempre, assentou-se á direita de Deus.” (Hebreus 10:12). Ou seja, Cristo está assentado ao lado do Pai porque fez um sacrifício completo e perfeito, um sacrifício “para sempre”. Jesus não está ao lado do Pai para realizar perdão, mas porque o perdão já foi realizado através do seu sacrifício. O fato dEle estar sentado ao lado do Pai prova que a Obra está consumada. E essa é a causa que Ele advoga, Ele proclama, com seu Ser e presença, que “está consumado”!

Palavras finais

O texto que procurei responder traz inúmeras críticas ao pastor Joseph Prince, falando de suas “heresias”. No entanto, quem leu o texto crítico percebeu que eu respondi diversas dessas críticas nesse texto, mesmo não citando diretamente o que foi dito. Aqui percebemos que as “heresias” de Joseph Prince na verdade são ensinos vitais do Evangelho.

Joseph Prince é um dos maiores ministros da mensagem da graça. Através dos ensinos de Prince sobre a graça e a obra de Cristo, diversas pessoas têm sido libertas de vícios e pecados. Todos esses testemunhos são um forte indício de que as verdades que Prince ministra trazem transformação real, que são verdades Bíblicas. A mensagem que Cristo é suficiente, molda e altera todas as áreas da nossa vida, nos levando a andar de forma correta. Tudo isso é um trabalho realizado pela Graça.

Referências:

[1]Charles C. Bing, Uma Revisão da Teologia “Free Grace” de Wayne Grudem: 5 Ways It Diminishes the Gospel, outubro de 2016

[2]https://redeeminggod.com/shotgun-hermeneutics/

[3] Ibid

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Eliezer Oliveira
Eliezer Oliveira

Tenho 25 anos e sou diretor do Blog Vida Trocada, autor dos livros E Ele nos tornou Santos, Nada Além do Sangue (Livro Publicado) e Hiper Graça: O Que Realmente Defendemos (Livro Publicado). Também sou coautor do livro Interpretando a Escritura. Sou professor do curso Universidade da Graça, Vida na Graça e Teologia com Graça, e também atuo como Escritor Fantasma para alguns ministérios. Atualmente estou cursando Teologia (ESTÁCIO), sou casado com uma escritora maravilhosa, amante da leitura e de um bom café.

23 comentários

  1. Graça e Paz, Irmão.

    Olha, a partir do momento que comecei a assistir as ministrações do Pastor Joseph Prince, comecei a sentir uma transformação de dentro para fora, não tenho palavras para explicar, depois de tempos no evangelho agora estou sentindo que realmente estou sou livre.
    Começo a compreender melhor os versículos bíblicos, estou passando por um real descortinar da palavra de Deus.
    E entendendo quando a palavra em Eclesiastes 7:29 Deus nos fez simples mas o homem complica tudo.
    Graça um favor imerecido!
    Deus abençoe o pastor Prince e esse site!

  2. Infelizmente seus comentários surgem de uma mente limitada é uma vida com base na antiga aliança (Moisés) é hoje estamos na nova aliança onde Jesus é a Graça e nos perdoou de todos os pecados e retirou o pecado do mundo e quem Nele crê não está debaixo da lei e do pecado. Isso tudo é pela fé em Cristo, estamos Em Cristo e nele não há pecado.

    • Busca que você Recebe como o Pastor Joseph Prince.
      Eu vejo que quando um pregador é cheio do Espírito usado maravilhosamente o qual não me deixa sombras de duvidas nos ensinamentos,na Graça, com certeza vai se levantar os invejosos para criticar, falar, tentar desfazer a Obra. Mas nem adianta contra Jesus Cristo e Seus Santos, ninguém pode. Vai buscar também, que você talvez consiga Receber, nem que seja por ciume ou inveja.

  3. Amado, você leu o texto? Eu não estou criticando o Prince, eu estou RESPONDENDO as críticas que fazem contra ele.

    Eu acredito na Nova Aliança como você e para mim o Joseph Prince é um dos atuais pregadores do Evangelho da Graça.

    Leia o texto novamente.

  4. Pergunta :”A Oração do Pai nosso é para a igreja ou só para os agnósticos ? Porque nela diz, Orem Assim,”Perdoa nossos Pecados” ? Porque pedro ensina que Santidade, esta na maneira de viver e não em confessar Jesus ? ”1 Pedro 1:15,16
    Mas, como é Santo aquele que vos chamou, sede vós também Santos em toda a vossa Maneira de Viver.

    • Texto sobre o texto de “Sede Santos” https://vidatrocada.com/sede-santos-em-toda-a-vossa-maneira-de-viver/

      Oração do Pai nosso:
      “E perdoa-nos as nossas dívidas, como nós perdoamos aos nossos
      devedores”
      O primeiro ponto que precisamos entender é que o sacrifício de
      Cristo ainda não tinha sido realizado, por isso ainda existia uma consciência de pecado.
      O segundo ponto é que se o sacrifício de Jesus não foi realizado, a Antiga Aliança da Lei ainda estava em vigor. Jesus nasceu e viveu debaixo da Lei (Gálatas 4:4). Isso fez parte do propósito do seu ministério. Portanto, Jesus foi um pregador da Lei, e ele pregou a Lei para que o homem percebesse a necessidade da Graça. Afinal, qual homem consegue se adequar nesse padrão de ser perdoado na medida em que perdoa? Nenhum. É esse o objetivo da Lei, mostrar ao homem a sua incapacidade.
      A Lei entrega benefícios na medida em que certas cláusulas são obedecidas. Essas cláusulas são descritas como “se você fizer … então receberá”, e “se não fizer … não receberá.”
      Agora veja o contexto da Oração do Pai nosso:
      Pois se você perdoar outras pessoas quando elas pecam contra você, seu Pai celestial também irá perdoá-lo. Mas se
      você não perdoar os pecados dos outros, seu Pai não os perdoará. (Mt 6: 14-15)
      Jesus estava descrevendo as cláusulas da Lei, demonstrando que nenhum homem consegue obedecê-la. O que alguém fará após ler isso? Vai suplicar por misericórdia e graça pois entende que não consegue cumprir esses comandos. Esse era o objetivo de Jesus:
      mostrar a necessidade da graça.
      Agora, vejamos o método Paulino para exortar os cristãos a perdoarem uns aos outros:
      “…perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.”
      – Colossenses 3:13
      “…perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo.”
      – Efésios 4:32
      Perceba a diferença. Sob a Antiga Aliança Jesus proclamou “se você … então Deus”, e “se você não … então Deus não”. Mas sob a Nova Aliança, através de Paulo, Jesus declarou: “faça porque Deus fez em Cristo”, “perdoe porque Ele te perdoou totalmente”.
      As cláusulas da Lei começam com “se” mostrando que os benefícios são adquiridos de forma condicional. A graça estabelece o “está feito”, por isso faça.
      Na lei, deveríamos perdoar para
      receber perdão. Na graça, devemos perdoar porque fomos perdoados em Cristo.

  5. Porque Paulo relaciona ” Santidade ” a Obediência aos 10 mandamentos , e não a fé em Jesus ???
    1 Tessalonicenses 4:2-8 -Pois vocês conhecem os mandamentos que lhes demos pela autoridade do Senhor Jesus.
    A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual.
    Cada um saiba controlar o próprio corpo de maneira santa e honrosa,
    Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade.
    Portanto, aquele que rejeita estas coisas não está rejeitando o homem, mas a Deus, que lhes dá o seu Espírito Santo.

  6. Porque o Próprio Deus , Relaciona Santidade a não praticar o pecado de idolatria , condenada no Primeiro Mandamento ?
    Vocês serão santos para mim, porque eu, o Senhor, sou santo, e os separei dentre os povos para serem meus.
    “Os homens ou mulheres que, entre vocês, forem médiuns ou espíritas, terão que ser executados. Serão apedrejados, pois merecem a morte”.

    Levítico 20:26,27

    • Como você consegue definir santidade a parte de Jesus? Você não sabe que a revelação das Escrituras é progressiva, e desta forma, só entendemos a santidade em Jesus, aquele que é a imagem exata de Deus (Hebreus 1:3)?

      No AT a santidade é definida em termos de “separação”, já na Nova Aliança é definida em termos de união (1 Coríntios 6:17; Hebreus 10:10)

  7. O Sangue de Jesus Purifica do Pecado e Salva do Inferno, Obedecer a Lei de Deus e Amar e Perdoar ao Próximo, nos ”Santifica” para viver Eternamente com Deus.Santificação é uma Escolha Humana de obedecer a Lei Divina, Salvação foi Escolha Divina de morrer na cruz , por quem desobedece a Lei Divina.

    • Isso é salvação pela obras, algo expressamente críticado e exposto nas Escrituras como contrário a Obra de Cristo.

      Além disso, santificação também é uma das facetas da salvação, desta forma, é pela Graça em Cristo.

  8. A paz do senhor!
    sou pecador nao por pequei , mas pequei porque sou pecador.
    sou santo . jesus nos tirou do mundo e o Espirito Santo tira o mundo de dentro de nós .
    sou salvo . se sou salvo , preciso viver como salvo, sendo assim , nao me santifico pra ser salvo , mas porque sou salvo pratico a santificação.
    Deus abençõe a todos!

  9. Sou muito ministrado e impactado pelas palavras do pastor Prince. Acredito que realmente o evangelho é de Deus é a Graça enviada ao mundo através de Jesus.

    Porém, quanto ao texto de 1 João 1 onde o pastor relata que é para agnósticos, me deixa um pouco confuso. Se você tiver algum texto que explique melhor sobre isso, por favor, me envie!

    Abraços.

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